Schumacher foi criticado pela “fraca” época após uma paragem de 3 anos na Fórmula 1.
Desta vez respondeu e bem, muito bem:
“Acho que tenho o direito de fazer o que gosto.”
“Sinto-me confortável com a minha decisão de ter regressado, e sempre recebi muito apoio das pessoas. Não penso que tenha colocado a minha reputação em jogo. Como é lógico, pretendia ter feito um bom regresso, mas isso não sucedeu. De qualquer forma a minha vontade de vencer não diminuiu, e só fico feliz se puder estar em pista com uma equipa vencedora. É nisto que trabalho, e este o intuito da minha paixão pela F1.”
Já o senhor Alain Prost afirmou também:
“Para mim é difícil, quase impossível, voltar à luta pelo título depois de três anos de ausência das pistas. Contudo, acredito que se há um piloto que pode ser capaz de fazer isso, penso que é o Michael.”, referiu Prost.
É mais do que lógico! A Fórmula 1 é um desporto que está em CONSTANTE evolução. Um único dia é quase que o surgir de uma novidade. Schumacher esteve 3 anos fora (mas a acompanhar a F-1 de fora, não é a mesma coisa). E, sobretudo, se não nos sentarmos dentro do carro, certamente que a diferença vai ser enorme.
No final desta época já se notou maior competitividade de Michael, a par com a habituação ao carro (que, como era sabido, não estava construído especificamente para o estilo de condução dele).
Fonte:
Autosport
Deixe um comentário