Bom dia, ou mau dia, como quiserem chamar.
Não posso dizer que seja um mau dia, mas também não é bom, digamos que está ali num ponto intermédio.
Durante a semana, vou para o meu local de trabalho a pé, percurso este que se faz entre 3 a 4 minutos.
Outro facto a referir é que tenho duas ruas por onde posso optar para ir para o trabalho, para fazer no mesmo tempo que referi acima, tanto num como no outro.
Mas… o meu favorito, desisti por completo. Porquê? Porque deparava-me com isto, todos os dias:
Infelizmente há aquele tipo de senhora que chega à porta para arejar as ideias.. e que deixa o cachorro ir à rua marcar território nos pneus dos carros (diga-se de passagem, urinar).. e claro, para deixar objectos minimamente “interessantes” como este que vêem em cima.
E pior que isto, é o facto de ver os ditos “varredores” de lixo passarem todos os dias por lá, às 8:25 e às 13:25 e não limparem os ditos…
E tenho um exemplo.. havia um carro lá na dita rua, que é relativamente velho, estando lá durante bastante tempo estacionado.. e imagine-se.. um pequeno monte de m**** como aquele aí acima, que esteve lá, junto ao pneu do carro, MAIS DE DOIS MESES!!!!
Agora pergunto:
O que é que os senhores lixeiros/varredores de ruas fazem?
Eu acho que eles são mais de fazer “festinhas” no chão… porque de limpeza, acho que percebem pouco.
Duas vezes por dia, a passarem na rua.. e, só ao fim de dois meses é que o dito monte desapareceu daquele local?
E agora, porquê o título do post?
Simples.. Mudei o meu percurso para o local de trabalho já por esta razão e não é que começo a deparar-me com mais montinhos destes?
Vejo-me obrigado a “mirar” o chão por onde ando, senão… enfim..
Ainda hoje foi o caso.. por milímetros não passei por cima de um bocado, já espalmado.
Felizmente, nunca pisei estes fantásticos “bolos” (nestas duas ruas). 🙂
PS:
Isto para não falar também de sacos de lixo que as pessoas insistem em deixar no chão da rua e que os gatos/cães muito gostam de explorar. 😕
E o teu tio a insistir que tinhas mudado de “rota” por ser mais perto (“de longe”, segundo ele)..Logo vi que havia outro motivo…
O meu problema não é ser perseguida pelos dejectos, mas sim pelos próprios cães.
Na minha rua há uma casa que tem, sei lá, uns 6/7 cães (sem exagero), e como os deixam andar à solta e raramente lhes devem dar de comer, os bichos vêm para a estrada, juntam-se com outros e todos partilham o gosto de atacar quem por lá passa.
Agora já nem tanto, mas antes tinha algum medo de passar por lá porque, vindo um atacar, vêm logo os outros todos. E tenho o azar de só ter essa rua, ou seja, não posso mudar de rumo como tu fizeste.
Mas o meu “drama” não acaba aqui; mais há frente há igualmente outra família que tem outros tantos e o raio da cadela está sempre a parir mais.
Devia haver uma lei qualquer que proibísse que as pessoas deixassem os cães à solta, e quando os fossem passear, obrigá-las a limpar a porcaria. Só quando fossem impostas multas bem pesadas é que o pessoal muda.
Quanto ao teu comentário, gostei muito e concordo. Não quero acreditar que essa discriminação seja pelo facto de serem atletas com limitações, porque se assim deviam ter muita vergonha de atitudes dessas.
A sorte é que a blogosfera não ignora os jogos Paralímpicos!
Beijinhos