Com um Primeiro-Ministro destes, apetece mesmo sair deste país e deixá-lo sozinho aqui…
“Em Angola e não só, o Brasil também tem uma grande necessidade, ao nível do ensino básico e secundário, de mão de obra qualificada”, respondeu o primeiro-ministro quando questionado, em entrevista ao Correio da Manhã, se aconselharia os professores excedentários em Portugal a abandonar a sua zona de conforto e procurar emprego noutro sítio.
“Sabemos que há muitos professores em Portugal que não têm, nesta altura, ocupação. E o próprio sistema privado não consegue ter oferta para todos. Estamos com uma demografia decrescente, como todos sabem, e portanto nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que, das duas uma, ou consegue, nessa área, fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se, sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado de língua portuguesa encontrar aí uma alternativa”, disse.
Fonte:
Económico
Simplesmente nem há palavras. E se realmente seremos muitos daqui a uns anos, porque não emigram os políticos, heim?
LP,
Ora bem… apetece mesmo mandá-lo daqui para fora, ao invés de sermos nós a ir para a rua.
Dizer a verdade na política é desagradável e mal visto.
É lógico que um país que envelhece, onde os adultos diminuem drasticamente a taxa de natalidade, as fecundações não desejadas geram abortos gratuitos e em simultâneo se aumenta o número de formações em professores; um político deve ser suficiente demagógico e dizer que irá tentar arranjar emprego para o excedente de professores… foi assim que o povo incentivou a má gestão deste País, fazer as coisas como queria sem nunca se reorganizar às consequências negativas para o futuro, talvez não seria menos criticado se ele dissesse que os professores deveriam ir trabalhar para centros de idosos e asilos onde a população cresce cada vez mais.
Muito mais simpático dizer vamos diminuir o número de alunos por turma, para dar emprego aos professores e assim aumentar a qualidade do ensino… todos ficariam mais felizes mesmo falidos e sem dinheiro para pagar a mais professores.