Luís Cabral assumiu a presidência da Guiné-Bissau em 24 de Setembro de 1973, na sequência do assassínio do irmão. O seu percurso político começou com a formação do PAIGC em 1956 e a fundação da União Geral dos Trabalhadores da Guiné (UNGT) em 1961, a principal central sindical do país. É eleito membro do secretariado permanente do Comité Executivo da Luta em 1971 e deputado à ANP pelo círculo de Bissau no mesmo ano. Ocupa o cargo de secretário-geral do PAIGC.
Um dos seus objectivos era a unidade da Guiné-Bissau e Cabo Verde, mas este projecto nunca foi desenvolvido e definitivamente afastado quando, em 1980, Luís Cabral foi deposto num golpe de Estado liderado por Nino Vieira, assassinado em Março.
As relações de amizade e admiração que o uniam ao secretário-geral do PAIGC e presidente de Cabo Verde Aristides Pereira “esfriaram” após a deposição e Luís Cabral procurou exílio em Cuba. Luís Cabral queria regressar a Cabo Verde com a família, um propósito que contava com a oposição de Aristides Pereira.
O Presidente da República Ramalho Eanes ofereceu-lhe exílio no início de 1984. Voltou à Guiné-Bissau em 1999, para uma visita, a convite do primeiro-ministro Francisco Fadul.
Fiquei a conhecer este Grande senhor através da série do jornalista Joaquim Furtado – A Guerra – que passou na RTP-1.
Foram 18 episódios, não perdi um único que fosse. Porque trata-se de história, porque é um trabalho digno de ser apreciado.
Fosse a História ensinada assim… e certamente que teria tido mais gosto por esta disciplina.
Este senhor foi daquelas pessoas que mais gostei de ouvir falar n’ A Guerra.
RIP
PS:
Parabéns à RTP e a Joaquim Furtado pela história que fizeram passar na televisão. 😀
Luís Cabral assumiu a presidência da Guiné-Bissau em 24 de Setembro de 1973, na sequência do assassínio do irmão. O seu percurso político começou com a formação do PAIGC em 1956 e a fundação da União Geral dos Trabalhadores da Guiné (UNGT) em 1961, a principal central sindical do país. É eleito membro do secretariado permanente do Comité Executivo da Luta em 1971 e deputado à ANP pelo círculo de Bissau no mesmo ano. Ocupa o cargo de secretário-geral do PAIGC.
Um dos seus objectivos era a unidade da Guiné-Bissau e Cabo Verde, mas este projecto nunca foi desenvolvido e definitivamente afastado quando, em 1980, Luís Cabral foi deposto num golpe de Estado liderado por Nino Vieira, assassinado em Março.
As relações de amizade e admiração que o uniam ao secretário-geral do PAIGC e presidente de Cabo Verde Aristides Pereira “esfriaram” após a deposição e Luís Cabral procurou exílio em Cuba. Luís Cabral queria regressar a Cabo Verde com a família, um propósito que contava com a oposição de Aristides Pereira.
O Presidente da República Ramalho Eanes ofereceu-lhe exílio no início de 1984. Voltou à Guiné-Bissau em 1999, para uma visita, a convite do primeiro-ministro Francisco Fadul.
É já neste fim de semana que vens, portanto?? 🙂
Beijinhos
Está convidado a assistir ao Debate Público sobre o Futuro Democrático da Guiné-Bissau com Francisco Fadul, organizado pelo MIL: Movimento Internacional Lusófono:
http://movv.org/2009/06/05/2%c2%aa-conferencia-mil-o-futuro-democratico-da-guine-bissau-com-francisco-fadul/