Luís Figo pensa que o futebol só pode aumentar a sua responsabilidade social em tempos de crise se não gastar «tanto dinheiro em transferências», mas admite que isso é «difícil de controlar», por se tratar da «lei do mercado».
«Em termos gerais, a única hipótese que vejo é que não se gaste tanto dinheiro em transferências, mas acho que isso é difícil, porque é uma lei do mercado e é difícil de controlar», disse à agência Lusa em Viena, onde na sexta-feira à noite disputou o anual jogo “All Stars” da Fundação Luís Figo (FLF).
Pois é… concordo contigo, caro Luís… mas… se bem me lembro, foste ganhar milhões para o Real Madrid.
Enfim…
Mete-me nojo o futebol de hoje.
Gosto dos falsos moralismos. Já agora só faltava vir dizer que os jogadores deviam estar no clube por amor à camisola.